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  • Foto do escritorClarissa Motta

Curiosidades: Dublin

Dublin é a minha segunda casa e eu resolvi fazer um post diferente. A ideia é compartilhar algumas curiosidades que aprendi e fugir do modelo roteiro do que fazer na cidade. As curiosidades são aleatórias e bem curiosas. 🙂



O nome Dublin deriva da palavra irlandesa “Dubhlinn“, que significa “Lago Negro”. Esse Lago Negro ou Black Pool foi o local onde a cidade se originou e o mesmo se encontrava nos jardins do Dublin Castle (localizado no centro da cidade, na Dame Street). O castelo é aberto a visitação, mas o lago não existe mais.



Os esportes mais famosos por aqui são: hurling, galic football, football e rugby, nessa ordem.



A famosa Irish Dance tem um motivo para ser tão ‘quadrada’, já que só se move os membros inferiores na dança. Eles dançavam com as mãos e o tronco parados dentro de pubs e de suas casas para que os guardas ingleses, que faziam vistorias constantes, não identificassem o que eles estavam fazendo. Na época da ocupação inglesa era proibido ouvir músicas, falar a língua ou fazer qualquer tipo de atividade que remetesse a cultura Irish.



O famoso termo ‘Sorry’, que você escuta em cada esquina por aqui, é usado para três tipos de ocasiões: para se desculpar, para pedir licença ou para chamar a atenção de alguém (exemplo: quando você está em uma loja e quer chamar a atendente para tirar uma dúvida).

O termo ‘What’s the craic?’ não tem sido mais utilizado pelos irishs. O termo acabou estampando as camisas e os souvenirs, mas não faz mais parte do vocabulário. Eles usam mais o termo ‘craic’, que quer dizer diversão (fun).



As comidas típicas por aqui são: stew (sopa), guiness stew, fish and cheap e oak + mil no café da manhã.



Você sabia que existe um festival chamado The Lisdoonvarna Matchmaking Festival, onde mais de 60.000 pessoas viajam até a pequena cidade de Lisdoonvarna para achar o seu par perfeito?



Para finalizar, assisti esse vídeo, criado por Leopold Bloom. Em 05 minutos você recebe uma enxurrada de informações sobre a cidade e sobre como é a vida por aqui. O sotaque é carregado, mas as palavras definem claramente essa cidade, como a espera eterna pelo verão perfeito; sobre as noites e baladas acompanhadas de saias curtas, kebabs e taxistas racistas; sobre as gaff parties ou house parties comuns por aqui; sobre a chuva constante e muito, muito mais. Ele finaliza o texto falando que mesmo com as dificuldades, é difícil deixar Dublin (e eu concordo).

‘I’m just saying that you might get sick of it all but you might miss it too and there’s 10 good reasons to go but a thousand tiny ones not to, and I don’t know which is which anymore.’


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