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  • Foto do escritorClarissa Motta

O que fazer em Copenhagen

30 km de caminhada em dois dias! Ao sair do avião, conheci uma americana fofa que tinha passado uma temporada na Dinamarca. Conversamos um pouco e decidimos ir juntas até o Mercado Tovehallerner comer algo bem tradicional. De barriga cheia, passei no DanHostel, deixei a mochila e a viagem começou!


A primeira parada foi descer a Harbor Circle todinha, beirando o rio. O dia estava ensolarado e a cidade brilhava! Andei até chegar no final do rio, onde as pessoas moram em seus barcos. O lugar é muito agradável e tinham família completas tomando sol ou café da manhã em seus barcos. Amei!


No caminho de volta, continuei descendo o rio no sentido Architecture Centre. Tinham muitas pessoas alugando barcos e navegando pelo rio, outras tomando sol no deck, outras comendo na sombra. O clima de verão tomou conta da cidade!


Basta seguir o rio e você chega na famosa Nyhaun, onde estão as casinhas coloridas, o maior cartão postal do país. As casas viraram restaurantes e seus bares estão entre os mais populares entre os turistas da cidade. Me impressionei com a quantidade de gente – e bicicletas – que circulavam pelo local!



Passando pela rua Tøjhusgade, você chega no Palácio de Amalienborg, um complexo com 4 edifícios retangulares que formam uma praça com saída para o canal. Entre os 4 prédios do complexo real fica a Frederiks Kirke – a igreja de mármore e sua construção em estilo rococó.


Ao continuar seguindo pelo rio, vi que estava rolando um Festival da RedBull de salto, o Red Bull Cliff Diving World Series 2022. O local estava lotado e tinha distribuição gratuita de Red Bull – um ânimo extra para continuar a caminhada que seguiu até o Museu da Resistance. O mesmo fica na Kastellet, uma cidadela dentro da cidade grande. Ela é cercada por uma fortaleza e muralhas no formato de uma estrela, um local perfeito para tirar fotos. 


Basta andar mais um pouquinho e você chega na estátua da Little Mermaid, a famosa Pequena Sereia, escrito por Hans Christian Andersen, que veio a se popularizar na década de 1990 com a animação da Disney.



A minha última parada foi no Rosenborg Castle, o castelo onde a família real viveu até o século XVIII, localizado no terreno do Jardim Botânico de Copenhague.


Depois de 18km, decidi ir até o Green Island, um bar flutuante dentro do rio (e perto do hostel!) para comer e relaxar!


No dia seguinte fui até a Vor Frelsers Kirke, também conhecida como a Igreja do Salvador – fiquei intrigada com a arquitetura pontuda no estilo barroca. É subindo nessa espiral que você tem acesso a uma vista linda de toda a cidade.

Logo ao lado está a Christiania, talvez seja um dos lugares mais exóticos que já vi. Esse espaço é considerado um bairro independente, com suas próprias leis e regras, ditadas por hippies desde 1971. É proibido tirar fotos lá dentro, então só fiz um registro desse mural: o mundo está em suas mãos. Eu cheguei muito cedo e só depois descobri que as coisas só começam a abrir por volta das 11am. Infelizmente só vi um movimento de pessoas indo comprar maconha.



Fui conhecer Strøget, a rua mais conhecida de Copenhague e a maior rua de pedestres do mundo. Pausa para tomar um café antes de chegar na Praça Principal de Copenhague, onde é possível ver o enorme contraste entre o que a cidade era e o que se tornou (de um lado há prédios históricos como a Câmara Municipal e do outro, um moderno shopping de vidro). 


Atravessei a rua e entrei no mundo mágico do Tivolli – não tenho palavras para descrever as sensações de estar ali dentro. Desde as construções, aos brinquedos, aos detalhes de decoração, as cores, cheiros. Tinha shows, apresentações de balés. Restaurantes de todos os lugares do mundo. E muito mais! ❤️

A dica para curtir o mais antigo parque de diversões do mundo que funciona desde 1843 é: ande sem pressa e reserve uma tarde inteira para essa atração!



Por onde eu olhei, vi beleza, céu azul, flores e uma cidade muito especial. Parece ter saído diretamente dos contos de fadas.


Países nórdicos que visitei:


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