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  • Foto do escritorClarissa Motta

Destino: Mônaco

Destino de férias dos milionários. O dia começou em Èze e de lá, peguei o o ônibus 83, soltando em Gare SNCF Èze e por fim, o ônibus 100 até Monte Carlo.

Vale lembrar que o ônibus de número 112 que te leva direto de Èze para Mônaco não passa dia de domingo.

Saindo do clima medieval me deparei com todo o luxo do segundo menor país do mundo, perdendo apenas para o Vaticano. O ponto de ônibus de Monte Carlo fica quase em frente ao famoso Cassino. Para chegar lá, você passa pelo bonito Les Jardins du Casino e pelo pequeno shopping a céu aberto que abriga lojas de importantes marcas de luxo como a Chanel, Louis Vuitton, Gucci. Confesso que entrei rapidamente no Cassino, dei uma volta por alí e segui a pé para meu próximo destino.


Em frente ao Casino ficam expostos carros luxuosos e carros antigos para que você possa alugar e dar uma voltinha. 20 minutos custam 90 euros! Topam?


Desci a Avenue d’Ostende, avistando uma infinidade de iates ancorados na marina. Essa paisagem forma um dos cartões-postais mais famosos da cidade. Percorri a rua que é usada para o GP de Fórmula 1 até chegar no Boulevard Albert (onde fica o Grand Prix de Monaco). Na Boulevard Albert eu encontrei um restaurante de sushi (sou apaixonada!) e por alí fiquei. Se você também gosta de sushi, recomendo o sashimi marinado do Planet Sushi.

Caminhar foi um problema, já que a cidade ainda estava montada para a Fórmula 1, que aconteceu uma semana antes. Em muitos momentos tive que andar na pista de carros para chegar até Monaco-Ville.

Fui caminhando e acompanhando, ladeira acima, os turistas e as placas até chegar em Monaco-Ville, no Palácio do Príncipe (construído em 1215) e nas muralhas da antiga cidade fortificada. O que impressiona é a vista panorâmica da cidade.

No caminho até a Catedral, passei pelo Museu Oceanográfico. Curti apenas a arquitetura do prédio, já que tinha ido recentemente no Oceanário em Lisboa.

Catedral de Mônaco, construída em 1875, abriga sepulturas de antigos membros da família real, como a princesa Grace. A entrada é livre e fotografias são proibidas.



Como eu sempre reforço, uma voltinha a pé, sem direção, pelo centro da cidade velha é sempre válido. Um charme!

Fica a dica: com várias escadas rolantes e elevadores públicos no meio do caminho, os 2km do principado podem ser facilmente percorridos.



 Ainda explorei os seguintes lugares na Europa Ocidental:

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