Um convite à tranquilidade. Cheguei no Litoral Norte às 04am com destino à Aracaju, Sergipe. Após 03:30h de viagem, cheguei na cidade e fui tomar café da manhã no Mercado Albano Franco (pão na chapa e suco de laranja, típico café da manhã de feira). O mercado ainda conta com artesanato, produtos típicos e uma feirinha de roupa e acessórios. Logo ao lado fica o Mercado de Artesanato Thales Ferraz, mas o mesmo ainda estava abrindo as portas quando passei por lá.
De lá, fui até direto à Praça Fausto Cardoso, símbolo mais importante da cidade. Em frente a praça, é possível apreciar a Ponte do Imperador, ponto de desembarque do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Dona Teresa Cristina, que visitaram Sergipe em 1860.
Deixei o carro na praça e fui a pé até o Museu da Gente Sergipana, onde é possível mergulhar de cabeça na cultura local – o local ensina expressões regionais, comidas, vestimentas e curiosidades de forma interativa e com monitores. De presente, ainda estava tocando um chorinho ao vivo por lá.
O almoço/jantar foi na orla da Atalaia, no Restaurante Maria Flôr. É lá que fica um dos monumentos mais famosos de Aracaju. Cada arco representa a entrega de uma parte do complexo da Orla de Atalaia. Ainda há muitas opções de bares e restaurantes para todos os gostos por lá. De lá, caminhei por mais 02 km até a Passarela do Caranguejo. É impressionante a organização da orla – linda e atrativa.
No dia seguinte, fui até o Povoado do Mosqueiro, na Orla do Pôr do Sol e peguei um barquinho até um banco de areia localizado no meio do rio, chamado de Crôa do Goré. O local é rodeado de mangue e há um barco no local que serve comida e bebida. Depois de algumas horas, o local ficou muito cheio e a música alta demais. Hora de voltar para casa. O passeio vale a pena, se você estiver com boas companhias.
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