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Foto do escritorClarissa Motta

Dublin Bay

As três visitas relatadas abaixo foram feitas em dias diferentes, no melhor estilo bate e volta. Todos os trechos foram feitos através do DART (Dublin Area Rapid Transit), trem que circula pela costa de Dublin, saindo da capital da Irlanda.


A primeira parada foi na cidade de Bray, um lugar lindo e rodeado por uma praia de pedras. Meu objetivo era fazer a trilha de subida até o Bray Head, um morro localizado na Bray Sea Front e chegar até o topo, na Bray Head Cross, a cruz que fica no topo do morro. A subida é tranquila para quem tem preparação física, então, recomendo levar água e usar calçados apropriados. Ao chegar no topo da montanha, curti um bom momento de contemplação, descanso e observação da beleza do lugar.

Voltei uma outra oportunidade e fiz a trilha que segue pelas falésias, até Greystone (uma cidade bem bonitinha, que vale a visita). O clima também estava bem mais agradável!

A segunda parada foi em Howth. Ao chegar senti aquele cheiro de maresia. Fui caminhando até a Harbour Road, onde se localiza o farol (Howth Harbour Lighthouse), os piers com seus barquinhos e o mar cheio de gaivotas. Do outro lado da avenida é uma área mais comercial com um monte de restaurantes especializados em Sea Food (dizem que vale a pena comer por lá, mas o foco era apenas conhecer a cidade). A ideia era apreciar os Howth Cliffse fazer a trilha que surpreende em todos os sentidos. Para chegar, siga pela Harbour Road até a Balscadden Road. Existem 4 trilhas e eu escolhi a mais curta, já que não estava com roupa e sapato apropriado. Acabei apreciando os cliffs e o Baily Lighthouse de longe.


Cliffs Path (amarela) – cobre 6km de distância;

Tramline (azul) – cobre 7km;

Black Linn (vermelha) – cobre 8km e conta com subidas;

Bog of the Frogs (roxa) – cobre 10km esse é conta com muitas subidas e descidas e passa por mais cliffs.


E a terceira foi em Malahide , que fica a 16km ao Norte de Dublin. Ao sair da estação basta virar à direita (para a esquerda fica a marina e a praia) e andar alguns metros. O local é bem sinalizado e logo é possível avistar as placas indicando a entrada para o principal ponto turístico por ali: o Malahide Castle. O caminho até o castelo passa por uma estradinha de terra no meio das árvores, bem lindo!


Decidi não fazer a visita interna, mas no site oficial você pode reservar o seu ticket. Esse valor ainda dá direito a conhecer o Jardim Botânico, que fica logo ao lado da AVOCA. Por lá é possível encontrar uma estufa cheia de borboletas. Quem foi, curtiu.





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