Fui visitar uma amiga e acabei turistando pela cidade que eu acho muito charmosa. Para começar a viagem com chave de ouro, fui visitar o Museu Oscar Niemeyer, apelidado como “Museu do Olho”. A arquitetura do mesmo já impressiona logo na entrada, sua estrutura interna é enorme e é possível ver diversas exposições (sugiro que acesse o site e confira a programação do local). No lado de fora ainda há o MON Café, onde tomei um café delicioso e fiz comprinhas na MON Loja.
No segundo dia acordei cedo e fui caminhar pelo Parque Barigui, um imenso parque verde rodeado de araucárias, capivaras andando tranquilamente entre pessoas, quadras de vôlei, pista para caminhada, bicicleta, patins, skates etc.
À tarde, fomos até o bairro onde se situa a colônia italiana, a Santa Felicidade. O mesmo me lembra a arquitetura tipicamente europeia e também apresenta muitas opções de restaurantes que servem pratos típicos da gastronomia italiana. A escolha, indicada pelos curitibanos, foi o Restaurante Dom Antônio e seu rodízio repleto de polenta. No mesmo bairro ainda fomos conhecer a Adega Durigon, onde oferece degustação de queijos e vinhos, suco de uva, salames e copas. Uma pena que os vinhos dessa adega são mais adocicados, o que não combina muito bem com o meu paladar.
De lá, passamos para dar uma volta em mais três cartões postais da cidade: o Jardim Botânico, com a sua icônica estufa de vidro transparente com 458 metros quadrados. A Ópera de Arame, localizada no Parque das Pedreiras, o espaço cultural recebe esse nome pela delicadeza de sua construção, que remete a fios de arame. E por último, o Parque Tanguá e me surpreendi com a cascata de 65 metros de altura que deságua da parte superior de um imenso paredão de rocha, onde está localizado o Jardim Poty Lazzarotto, em homenagem ao artista plástico curitibano.
A noite a pedida foi conhecer o Mustang Sally Diner, um bar temático com comidas variadas e para todos os gostos.
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